‘O cálice e a espada’ levanta evidências arqueológicas e históricas que provam ter havido, em um passado distante, sociedades pacíficas e igualitárias organizadas em torno da cooperação e do respeito por todos, inclusive pela natureza. A autora expõe os paradigmas subjacentes à realidade contemporânea através de uma fascinante análise do Neolítico e da cultura que existiu na ilha de Creta, e mostra a transformação trazida por cultura de pastores nômades e guerreiros, que impuseram a grupos de agricultores desarmados e sedentários uma forma de viver centrada na guerra e na exploração, no poder baseado na força ou ameaça do uso de força e no domínio dos homens sobre as mulheres.
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